Coro Universitário
O Coro da UFRPE surgiu a partir da iniciativa do prof. José Soares da Silva no reitorado do prof. Adierson Erasmo de Azevedo com o objetivo de divulgar o Canto Coral junto à comunidade universitária e à sociedade em geral. Sua fundação se deu em 06 de novembro de 1970 sob a regência da professora Wânia Gonçalves de Barros Dias e orientação vocal da professora Dalvanira Gaudêncio, in memoriam. Sua estréia ocorreu no dia 21 de dezembro de 1970, no hall do Prédio Central da UFRPE.
Cumprindo seu papel de oportunizar o canto-coral a toda e qualquer pessoa que sinta o desejo de cantar como também congregar os diversos segmentos da Universidade num trabalho conjunto - reunindo professores, alunos e técnicos administrativos - o Coro da UFRPE desempenha um trabalho de inclusão, envolvendo toda a comunidade universitária e todo o seu entorno, desempenhando o seu papel extensionista.
Ao longo de sua atividade, o Coro UFRPE representou com brio e orgulho o nome da Universidade. Participou ativamente de importantes eventos internos e externos à Universidade, marcando presença em festivais de coros do Estado de Pernambuco e de outros Estados da mesma forma que realizou montagens de importantes peças da literatura musical, contagiando o público com seu amor pela música e pela Instituição. Sua participação em projetos sociais tem sido marcante revelando assim a grandeza da unidade de sentimento que une os seus participantes.
Em 2019 o Coro da UFRPE realizou 14 apresentações, tendo destaque para a que se realizou no Plenário da Câmara Municipal do Recife (Casa José Mariano) na cerimônia de entrega do título de Cidadã do Recife à reitora da UFRPE, Maria José de Sena, assim como uma apresentação durante o Festival Rec’n’Play no Bairro do Recife.
O músico e regente do Coro da UFRPE teve sua obra “Levantado do Chão – quadros para orquestra sinfônica” selecionada e classificada na XXIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea. A Bienal é um festival de música de concerto organizado pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE).
Dentre as atividades ainda realizadas em 2019 pelo Coro, destacam-se a organização e implementação do novo layout da sala (com a participação de todos os bolsistas), a criação do Instagram, a renovação do repertório, a organização do material administrativo físico e a implementação do backup em nuvem dos documentos e fotos digitais do Coro.
Dentre suas participações em festivais e coros destacam-se:
- V e VII FEMACO – Festival Maranhense de Coros – 1981 e 1983 respectivamente;
- V ENCORAMA – Encontro de Corais de Maceió – 1983;
- IV Festival Nacional de Corais e Festival Internacional de Corais – Belo Horizonte MG – 1987;
- VIII FENACOSE – Festival Nacional de Coros de Sergipe – 1992;
- IV BRASIL CANTAT – 1996 (homenageado pelos 25 anos de atividades ininterruptas);
- I, II, III e IV FENACE – Festival Nacional de Coros de Empresas – 2001, 2002, 2003 e 2004, respectivamente;
- II, VII, VIII e IX Festival Natalino de Coros – Recife/PE – 2004, 2009, 2010 e 2011, respectivamente;
- IX FEPAC – Festival Paraibano de Coros - 2011;
- FIC - Festival Internacional de Corais – Belo Horizonte/MG – 2018.
Dentre suas principais montagens encontram-se:
- Cantata "As Sete Últimas Palavras de Cristo" de Theodore Dubois – 1990, 1992, e 1994;
- "Glória" de Antonio Vivaldi – 1995;
- Misa Criolla de Ariel Ramirez – 1998;
- "Missa Brevis" de Wolfgang Amadeus Mozart – 2000;
- "Missa Olindense" de Pe. Jaime Diniz - 2002
Por ocasião da aposentadoria da Maestrina Evani Barbosa, o Coro passou a ser conduzido pelo Músico, Alexandre Avellar.
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